«Eu sei por que veio, o que quer, o que faz aqui, / mas tu ergues os cálices / tu olhas para ela e ofereces uma rosa e / repartes o pão / e depois adormeces e entras no túnel que dá / para as colinas de Deus, / para os seus mortos antigos.»
«Se não fora eu ter-te assim, / A toda a hora, / Sempre à beirinha de mim, / (Sei agora / Que isto de a gente ser grande / Não é como se nos pinta...) / Mãe!, já teria morrido, / Ou já teria fugido, / Ou já teria bebido / Algum tinteiro de tinta!»