«Eu sei por que veio, o que quer, o que faz aqui, / mas tu ergues os cálices / tu olhas para ela e ofereces uma rosa e / repartes o pão / e depois adormeces e entras no túnel que dá / para as colinas de Deus, / para os seus mortos antigos.»
«Agora», Agora e na Hora da Nossa Morte (1998)
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