«Que o nome que era o seu o persigam os ecos, / O gritem no deserto as gargantas com sede, / O murmurem no escuro os mendigos com frio, / O clamem na cidade as crianças com fome, / O soluce o amante de súbito impotente, / O maldigam no exílio as almas sem descanso.»
«In memoriam», A Liturgia do Sangue (1963)
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